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Do asfalto à atmosfera, a mobilidade urbana brasileira tem obstáculos para superar. Confira!
Com mais de 1,7 milhão de quilômetros de estradas, o Brasil é um país com potencial para fomentar negócios por todo o território nacional. No entanto, alguns desafios da mobilidade urbana acabam impactando a operação das empresas que dependem de deslocamento para o dia a dia.
Listamos abaixo alguns deles e formas de superá-los, acompanhe.
De acordo com a Confederação Nacional do Transporte (CNT), apenas 12,4 % das vias são pavimentadas. Isso significa que mais de 1,5 milhão de quilômetros de estradas não são asfaltadas – ou seja, são as populares estradas de chão. Esse tipo de superfície para deslocamento torna-se um desafio da mobilidade urbana no Brasil em vários aspectos.
O primeiro grande impacto está na produtividade de empresas que se deslocam com carros e caminhões pelas estradas de terra. Com velocidade limitada a 60 km/h nesses trechos, regulamentada pelo CTB, as viagens acabam sendo muito mais lentas do que seriam em pistas com condições seguras e confortáveis de deslocamento.
E esse problema acaba levando a outro: muitos motoristas desejam recuperar nas rodovias de asfalto o tempo que levaram nas de chão – e assim, excedem limites de velocidade.
E excesso de velocidade, por sua vez, é uma das principais causas de acidentes no Brasil. A cada doze minutos, uma pessoa morre e outras doze ficam com sequelas por conta das ocorrências de trânsito, segundo levantamento do Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV).
Uma forma inteligente de lidar com esse desafio e superá-lo, é por meio de sistemas de gestão de frota inteligentes. Essas ferramentas auxiliam o gestor a monitorar os trajetos adotados pelos condutores e colaboram com o desenvolvimento de caminhos mais eficientes. Além disso, através de sistemas de telemetria é possível entender o perfil de condução do motorista por meio de dados sobre aceleração, velocidade e frenagem.
Dessa forma o time de gestão de frotas, em parceria com outros setores da empresa, pode criar diferentes treinamentos para motoristas e políticas internas de incentivo à direção defensiva.
Um dos maiores desafios da mobilidade urbana no Brasil é o congestionamento. De acordo com um estudo da Sindipeças, existem mais de 43 milhões de veículos no Brasil – e a maior concentração está nas cidades grandes.
Nos horários de pico em São Paulo capital, por exemplo, as pessoas ficam 69% de tempo a mais em deslocamento – conforme estudo veiculado na revista Exame, feito com base nos aparelhos GPS dos paulistanos.
O uso do transporte público poderia ser a solução para desafogar as vias urbanas, já que a maioria dos veículos para 5 passageiros costuma carregar apenas um.
Mas, segundo um levantamento do Instituto Clima e Sociedade (ICS), o principal motivo que afasta tantos brasileiros dos ônibus e metrôs é a falta de qualidade – em especial, pouca segurança e conforto.
As empresas podem contribuir com a mobilidade urbana, no sentido de reduzir os congestionamentos, a partir de novas abordagens sobre deslocamento com os colaboradores. Um possível ponto de partida seria entender onde os funcionários moram e, a partir disso, encorajar atitudes sustentáveis entre a equipe – como carona solidária ou uso de bike.
Em companhias com frota de veículos, os colaboradores autorizados a utilizar o carro para deslocamentos particulares podem participar de programas de carona solidária, transportando colegas de outros departamentos ou que não usam o carro da empresa.
Por isso a importância de entender a localização dos profissionais: as áreas de gestão de frotas e recursos humanos podem desenvolver programas de recompensa para times que alternam o volante e dão carona uns aos outros.
É comum acreditar que poluição é uma questão ambiental, somente. Mas na verdade, a emissão de gases poluentes também faz parte dos desafios da mobilidade urbana.
A vida moderna não permite a inexistência de formas eficientes e rápidas de deslocamento por vias terrestres. Motocicletas, automóveis, ônibus e caminhões, por exemplo, são parte deste modal tão importante para a economia e qualidade de vida das pessoas.
E aqui mobilidade e meio ambiente se encontram. A emissão de gases tóxicos prejudica a atmosfera terrestre, gerando problemas respiratórios nas pessoas e mudanças climáticas preocupantes. Mas, eliminar veículos do planeta é, evidentemente, impossível. E agora?
A tendência das fabricantes de veículos é investir cada vez mais em tecnologias que reduzam a emissão de poluentes.
Nesse sentido, as empresas que utilizam frotas para operar devem se preocupar em manter os veículos sempre renovados e com as manutenções preventivas em dia – o que ajuda a regular o motor para expelir menos tóxicos.
Se cada um fizer a sua parte, as forças são reunidas e a colaboração para a mobilidade urbana torna-se mais concreta.
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