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Controlar a manutenção de frota é uma das atividades mais importantes da gestão, uma vez que esse cuidado garante a segurança da equipe e ajuda a reduzir custos. Confira as principais manutenções e entenda como fazer a melhor para seus veículos. Manutenção preventiva e corretiva Basicamente, uma frota de veículos demanda dois tipos principais de manutenção: a preventiva e a corretiva.
Como o nome sugere, a corretiva acontece para executar ajustes depois que algum problema ocorreu. Enquanto isso, a preventiva é feita periodicamente para impedir que peças sejam permanentemente danificadas e prejudiquem o carro de forma significativa.
Por isso, a manutenção preventiva é a mais recomendada e precisa ocorrer dentro do prazo.
Dentro das revisões periódicas da frota, alguns itens do automóvel devem ser avaliados para prevenir problemas. Acompanhe os principais que devem entrar no controle.
Medir o nível do óleo periodicamente e trocar o fluido de acordo com a recomendação do fabricante é fundamental para assegurar o funcionamento adequado do motor. Isso porque o óleo é responsável pela lubrificação das peças, impedindo o atrito entre elas.
A manutenção preventiva do sistema de freios é indispensável para garantir a segurança dos condutores, passageiros e do trânsito no geral. E tudo começa com a verificação do fluido de freios. Com o passar do tempo, ele retém impurezas e perde boa parte da sua capacidade. Por isso, deve ser analisado e substituído quando necessário.
Lonas e pastilhas também entram na revisão. Elas são as responsáveis pela fricção que imobiliza o carro e, consequentemente, desgastam-se com o uso. Na manutenção preventiva, a troca é feita antes que esses itens percam a sua capacidade de frear o automóvel.
Os filtros de ar, de combustível e de óleo impedem que partículas de sujeira externa entrem nos sistemas do motor. Na revisão, eles são avaliados – e se estão sujos, é hora de trocar. O fabricante também recomenda a troca dos filtros de acordo com a quantidade de quilômetros rodados.
O sistema de arrefecimento é responsável por equilibrar a temperatura do motor, por isso sua manutenção preventiva é fundamental. Nela, é feita a limpeza do mecanismo, impedindo que sujeiras bloqueiem a passagem de água e fluidos. Além disso, mangueiras e reservatório são substituídos por itens novos.
A manutenção preventiva também faz o controle das condições dos pneus, que precisam estar aptos à condução do veículo. Isso significa que os sulcos devem ter a profundidade adequada para assegurar a aderência ideal do carro ao solo.
Para ajudar nessa verificação, as fabricantes de pneus costumam deixar uma pequena saliência indicativa dentro de um dos sulcos. Quando a profundidade estiver na altura dessa saliência, é hora de trocar o pneu. Para descobrir, é preciso analisar o indicador de desgaste de rodagem, conhecido como TWI (Tread Wear Indication) que está presente na banda de rodagem de todos os pneus.
Além disso, é necessário verificar se as rodas estão justas, ou seja, firmes e bem encaixadas no cubo. Caso não estejam, é preciso aperta-las ou efetuar a substituição de rolamentos.
Enquanto o alinhamento mantém correto o ângulo das rodas, o balanceamento é responsável por garantir que elas não trepidem no deslocamento. Por isso, fazer a revisão desses itens é fundamental, e caso o carro esteja desalinhado ou desbalanceado, o ajuste é efetuado.
A correia dentada é essencial para o funcionamento do carro, já que ela liga o comando de válvulas ao virabrequim – e esse, por sua vez, manda força para as rodas. Em outras palavras, a correia deve fornecer o sincronismo perfeito entre os componentes para que o veículo ande.
No entanto, a correia dentada também sofre desgaste e pode arrebentar. Para que isso não aconteça, é importante ficar sempre em dia com a manutenção preventiva. Desta forma, as condições da peça de tempos em tempos são avaliadas, e ela é substituída antes que fique completamente danificada e provoque grandes problemas (e prejuízos) ao motor.
Na revisão, fusíveis, luzes, faróis e bateria são verificados para garantir que tudo está funcionando. No caso da bateria, uma importante análise é a de resíduos de oxidação nos polos – uma espécie de sujeira formada pela reação química entre metal do polo, ácido sulfúrico e oxigênio. Caso exista, o local é higienizado.
Existem três principais momentos para realizar a manutenção preventiva da frota. O primeiro deles, segundo a recomendação do fabricante, varia de acordo com a quilometragem ou tempo de uso atingidos pelo automóvel.
Uma segunda importante oportunidade de fazer a manutenção preventiva é antes de viagens longas. E o terceiro momento é justamente após essas viagens de grandes distâncias.
Para fazer a gestão de manutenção de frota, é preciso levar em conta algumas particularidades. Primeiro, é ideal priorizar as manutenções preventivas para evitar custos altos com manutenção corretiva. Nesse sentido, um sistema de gestão que auxilie no controle de revisões programadas é fundamental.
Além disso, é importante categorizar os veículos da frota. Desenvolver um plano de manutenção de veículos leves, pesados ou por categoria de operação também é o tipo de controle que auxilia no gerenciamento das revisões.
Outra recomendação é contar com a tecnologia para interagir com a equipe. Aplicativos como o #meucarro, da Localiza Gestão de Frotas, facilitam na comunicação de agendamento e permitem que o gestor de frotas desenvolva rotinas eficientes junto à equipe.
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