Custo Total de Propriedade, ou TCO (Total Cost of Ownership), é uma métrica indispensável para qualquer tipo de negócio – especialmente para empresas que precisam de frotas. Por quê? Nós explicamos!
Confira o que é TCO, quais os seus benefícios para a gestão e como calcular.
Do inglês Total CostofOwnership, TCO ou Custo Total de Propriedade é o cálculo de todos os valores que compõe ativos, produtos e ferramentas que pertencem à empresa, seja a curto ou longo prazo.
Numa empresa com frotas, por exemplo, isso pode significar a soma de vários valores: como o dos carros, das manutenções, do combustível, dos softwares, entre outros.
Porque o Custo Total de Propriedade revela quanto será o investimento real para aquisição de ativos para a empresa. E isso permite projeções mais precisas e decisões mais estratégicas.
Ao somar todos os custos visíveis e ocultos de uma frota de veículos, por exemplo, é possível decidir entre frota própria ou terceirizada, prever as despesas futuras com mais assertividade e reduzir gastos.
O Custo Total de Propriedade avalia uma série de fatores dentro de cada empresa, que varia de acordo com o tipo de negócio. Por isso, não se usam fórmulas prontas como é possível em outros casos administrativos.
No entanto, existem alguns números que não podem ficar de fora do cálculo de TCO, independentemente do ramo de negócio a ser gerido. São eles:
São aqueles quantificáveis ou previsíveis. Literalmente os custos que se podem ver. Numa frota, trata-se do custo dos veículos, manutenção preventiva, impostos e gastos com combustível.
Esses custos caracterizam-se por sua imprevisibilidade quanto ao tamanho do gasto. Ainda pensando em frotas, podemos destacá-los como o da depreciação dos veículos, manutenção corretiva e indisponibilidade de automóveis, por exemplo.
Aqui entram os valores gerais da compra de serviços necessários para a operação. Tempo gasto com pesquisa de mercado, busca de fornecedores e compra de plataforma também entram nessa categoria.
Aqui, contabilizam-se todos os custos necessários para que o produto ou o serviço contratado seja implementado, inclusive a contratação de consultores e outros prestadores de serviço.
Por exemplo, quando uma empresa possui frota própria e precisa distribuir carros em diferentes cidades, é necessário levar em consideração todo o custo do transporte para os locais aonde os veículos serão designados.
Por fim, para calcular o TCO é importante computar os valores investidos em mensalidades, licenças, atualizações e consultoria envolvida durante a utilização de ferramentas, plataformas e serviços.
E além desses custos, é importante considerar alguns aspectos indispensáveis antes de fazer a conta. São eles:
Para fazer o cálculo de TCO é fundamental entender os objetivos desejados pela empresa. Em um negócio que usa frota de veículos própria e deseja mudar para frota terceirizada, a principal meta é entender quanto custa para a companhia manter os carros próprios e quanto custaria para terceirizar os automóveis e o serviço.
Outro fator indispensável para se considerar no cálculo é o tempo. Ou seja, o levantamento de custos dentro de um período – como o tempo de um contrato, custos mensais por setor ou valores investidos durante a execução de um projeto.
Quando a empresa consegue levantar esses números, pode estabelecer metas de redução de custo e aumento da eficiência. Destacamos os três principais benefícios, veja:
Entender quanto custa ter a propriedade de um bem ou serviço, facilita a projeção dos gastos e a torna mais assertiva. Em outras palavras, seu orçamento permanece mais ajustado à realidade do caixa e surpresas são evitadas.
Outro benefício do TCO é o entendimento de quais caminhos a empresa pode tomar. Existem muitos casos em que vale mais a pena ter o direito de uso de um bem ou serviço do que ser o proprietário. Um exemplo disso é a terceirização de frotas.
Ainda há situações em que o Custo Total de Propriedade permite decidir entre confecção de sistemas internos ou implementação de sistemas de gestão inteligentes customizados para a sua necessidade.
Vale lembrar que os custos de aquisição, geralmente, são apenas uma parte superficial dos reais custos de propriedade. Sobretudo nos casos que envolvem frotas. Isso, porque considerar apenas o valor dos automóveis é levar em conta somente um pequeno aspecto dos reais gastos com este ativo.
Por isso, calcular o TCO é fundamental: os gastos ocultos aparecem e você tem uma noção verdadeira de quanto custa manter a propriedade de algo.. E com isso, entra esse terceiro e importante benefício: a partir do TCO sua empresa consegue comparar as escolhas de produtos, serviços e sistemas e optar pelo mais eficiente.
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